Os efeitos da PHDA podem variar de pessoa para pessoa, assim como ao longo das diferentes etapas da vida de cada pessoa. De acordo com o DSM-V-TR (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), existem três tipos principais de PHDA consoante o sintoma que predomina na criança:
A criança tem muitas e permanentes dificuldades de concentração mas sem hiperatividade-impulsividade significativa. Crianças com este tipo de PHDA têm sérias limitações em focar e manter a atenção em assuntos que lhes pareçam pouco estimulantes em termos audio-visuais. Frequentemente, não têm iniciativa para organizar tarefas e resolver problemas, ou para aprender algo novo, sentindo-se facilmente aborrecidas ao final de apenas alguns minutos.
Crianças hiperativas têm sérias dificuldades em permanecer quietas e silenciosas, mesmo quando o contexto ou a situação assim o exigem (por exemplo, na sala de aulas ou à mesa das refeições); crianças impulsivas são frequentemente incapazes de controlar as suas reações imediatas ou de pensar antes de agir (por exemplo, fazer comentários inadequados e ter reações agressivas sem pensar nas consequências). Nos dois casos, a criança não apresenta problemas atencionais significativos.
A criança apresenta sintomas de ambos os tipos.
O SEI conta com uma equipa especializada na avaliação e intervenção junto a crianças e indivíduos com PHDA.
Para além dos serviços de avaliação e de consultas de intervenção, proporciona um serviço gratuito de esclarecimento de dúvidas e de aconselhamento a pais.